sexta-feira, 24 de abril de 2009

UM MAR DE NADA


Olha !
Hoje é céu cinza,dia de esquecer tudo o que ficou pra ontem.
Sim !
Ainda procuro por você, ainda não lhe vejo, ainda não lhe sinto.
- teus olhos não brilham como o sol.
- teus olhos eram com a luz no fim do túnel, com um farol para os veleiros dos portos silênciosos,que buscam no escuro encontrar um pouco de paz. Paz ? a minha se perdeu, ou eu me perdi dela ?
A minha já não sei mais o que fazer com ela, nem sei por onde ela anda, realmente se perdeu em algum "tanto faz". E o qeu sinto séra que realmente você quer saber o que sinto agora, não acho que não, não hoje.
Não importa mais, passou, e não são suas tentativas frustrada de beijos exagerados que vão me confortar, não me alimento de corpo, de matéria e sim de alma, de sentimento, na verdade faz tempo que não me confortas mais. Teus braços eram como o braço de Deus, me acalmava,eu podia fechar os olhos e sentir aquela paz que eu perdi lá no meio, por isso não procuro mais em ti meu conforto, não procuro em ti fechar meus olhos, entregar meu sono.Eu tinha um mundo totalmente organizado, não a organização mediana e sim uma singela porem virtuoza arrumação, compreensão. E eu não achava que eramos de mundos tão destintos, e o meu eu tentei construir de um jeito que jamais podesse vir alguém querer derrubar e conseguisse, e eu com minhas mãos ainda machucada de outras construções, construi uma ponte para você cruzar até meu mundo, e você cruzou essa ponte e bateu na porta do meu mundo como um vendedor de sonhos, com todo seu intusiasmo, todas suas promessas e a vontade de mudar um mundo, fazendo eu pensar que seria sempee assim, que você sempre estaria ali, sempre estarai com o mesmo entusiasmo, você entrou e quis mudar todas as posições dos meus móveis e fez eu querer mudar junto com você, veio e bagunçou tudo e viu qe tava dificil de arrumar e que poderia levar um tempo até deixar tudo em ordem denovo e foi embora e ainda levou todos os meus móveis com você sem deixar nada em troca, nada, quer dizer pensando bem você deixou sim, deixou o vazio, um vazio que eu ainda não tinha visto até você chegar, deixou essa desordenada vontade de querer desaparecer de mim mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário